Os meus passos, perdem-se na imensidão das palavras, que me
transportam até ti.
Onde estás?
Deixo que seja a cadência dos dias a esculpir na pedra bruta
do tempo o amor, que cinzelado, lhe empresta, uma geometria de candura inigualável.
É nesta alma forjada na fogueira do amor incandescente, que
lavram no meu peito lavaredas demolidoras de ansiedade.
Crepitam lágrimas de uma paixão voraz.
Tenho medo!
O seleiro do amor inusitado que por ti sinto, não se pode
esvaziar.
Ó corpo de siara, olhos de amoras, cabelos de urze.
Quero ser o teu sabiá o maestro da orquestra, que inunda os
teus ouvidos com serenatas ébrias de mel.
Faço um pacto com o vento, que detenha a cadência do relógio
do campanário.
O amor não tem hora, nem pressa.
O amor Sou eu, és tu, somos nós!
DIOGO_MAR
É isso: O amor não tem hora nem pressa, Por isso matamos os dias à espera dele!
ResponderEliminarUm abraço.
Muito intenso...
ResponderEliminarO amor pode ser a dor e a felicidade ao mesmo tempo...
Mas na maioria das vezes todos temos pressa.
Prazer em conhecer o blog
janicce.
Um texto arrebatador e intenso, Diogo!
ResponderEliminarGostei imenso! Passando por aqui, depois de algum tempo de ausência, estive algumas semanas num local, com net problemática... e por qualquer razão, não conseguia aceder a todos os blogues, conforme gostaria...
Abraço
Ana
O amor será sempre maior que tudo o resto.
ResponderEliminarAbsolutamente arrebatador!
r: Sim, é verdade*